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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Homem morre atropelado pelo próprio carro no interior de Prudentópolis


O senhor Pedro Alenkiu, de 73 anos de idade, faleceu tragicamente atropelado pelo próprio carro na tarde de ontem, 18/04, em São Pedro, interior de Prudentópolis.

Seu corpo está sendo velado na Capela Mortuária anexa à Igreja Ucraniana de Linha São Pedro, e seu sepultamento ocorrerá hoje, 19/04, às 10h30min.

Após as cerimônias religiosas, o corpo será levado ao cemitério da mesma localidade.

Com apoio de política estadual, indígena de Nova Laranjeiras cursa medicina na Unioeste



“Eu quero ser médica, médica para minha aldeia, médica para meu povo”. As palavras são da indígena kaingang Ádana Garigsãnh Bernardo, do segundo ano de Medicina da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste). A jovem de 21 anos que nasceu na Terra Indígena Rio das Cobras, em Nova Laranjeiras, a 126 quilômetros de Cascavel, adora estar no curso mais concorrido entre as universidades brasileiras. “Quando eu era pequena lá na aldeia não imaginava estar aqui. Nem consigo expressar minha emoção com essa virada”.

Ela foi aprovada no Vestibular dos Povos Indígenas, uma política pública implementada pelo Governo do Estado para promover acesso contínuo às sete instituições de ensino superior. “Eu nasci e sempre morei na aldeia. Estudar para mim foi um meio de libertação. Quando vi meu nome na lista de aprovados, explodi de felicidade. Agora vou me dedicar para conseguir terminar o curso e atuar dentro da minha aldeia, atendendo minha gente, meu povo. Quero ser médica para cuidar das suas dificuldades”, diz ela.

Depois de formada, Ádana pretende não só atuar na aldeia, mas também viajar e dialogar com outras comunidades indígenas, promovendo políticas para os povos originários. Ela começou a se inspirar nesse caminho com um trabalho apresentado na I Semana dos Povos Indígenas da Unioeste e do Diretório Central dos Estudantes (DCE). “Ainda sofremos preconceito, mas, ao mesmo tempo, vejo um olhar acolhedor e de carinho. Mudar isso é uma meta de vida. Acredito que isso é uma missão”, complementa, ainda no sotaque da língua nativa.

Durante a semana cultural, ela inclusive trouxe do Rio das Cobras sua mãe Doracilda Korigesânh, de 58 anos, que vende artesanato, para conhecer a universidade. "Eu estudei Pedagogia e acredito que isso inspirou minha filha. Não sei nem como comemorar”, diz a mãe.

Atualmente a Unioeste conta com 35 alunos indígenas matriculados em Cascavel, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu e Marechal Cândido Rondon. Doze indígenas já se formaram na universidade, inclusive a médica cirurgiã Myrian Krexy Veloso, também de Rio das Cobras, que foi personagem de uma matéria do Fantástico em 2019. Os acadêmicos indígenas matriculados e com frequência regular recebem atualmente auxílio permanência mensal no valor de R$ 1.125,00.

VESTIBULAR – Criado em 2001, o Vestibular dos Povos Indígenas é uma política pública do Estado do Paraná amparada pela Lei nº 13.134/2001. A iniciativa é coordenada pela Comissão Interinstitucional para Acompanhamento dos Estudantes Indígenas (Cuia), designada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), com representação das universidades e lideranças de diferentes etnias indígenas.

Em 2023, as universidades totalizavam 295 estudantes que ingressaram pelo Vestibular dos Povos Indígenas matriculados nas universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro), do Norte do Paraná (UENP), do Paraná (Unespar) e Universidade Federal do Paraná.

O Governo do Paraná ainda oferta bolsas auxílio para estudantes indígenas. Em março deste ano 204 estudantes recebiam o benefício. Os valores das bolsas variam para indígenas que têm filhos e os que não têm, R$1.687,00 e R$1.125,00, respectivamente. Somente nos três meses deste ano a Seti investiu mais de R$ 291 mil com essa forma de auxílio.

POPULAÇÃO INDÍGENA – O Paraná tem 30.460 indígenas autodeclarados, de acordo os dados do Censo 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação com os dados do Censo anterior, de 2010, o Estado registrou um aumento de 14% na população indígena, que era de 26.559. O número representa 0,27% da população total do Paraná, que é de 11.443.208 habitantes. Em 2010, a participação da comunidade indígena na população total do Estado era um pouco menor, em 0,25%.

Dos 399 municípios paranaenses, 178 apresentaram aumento das suas populações indígenas, segundo o Censo de 2022. São 345 cidades com registro de ao menos um indígena autodeclarado – 86% do total.

O Paraná tem a 14º maior população indígena do País e a segunda maior a região Sul, atrás de Rio Grande do Sul, com 36.096 pessoas (evolução de 6,1% em relação aos 34.001 de 2010), e à frente de Santa Catarina, que tem 21.541 indígenas (aumento de 18,2% em relação aos 18.213 de 2010).

Dia dos Povos Indígenas: Estado reforça importância das políticas públicas transversais


Com uma Secretaria, um Conselho com ampla representação e diversas políticas públicas transversais bem-sucedidas, o Governo do Estado reforça neste Dia dos Povos Indígenas (19 de abril) a diversidade dos povos originários no Paraná. O Paraná tem 30.460 indígenas autodeclarados, de acordo com o Censo 2022, número que representa 0,27% da população total (11.443.208 habitantes). Dos 399 municípios, 178 apresentaram aumento das suas populações indígenas na última década. São 345 cidades com registro de ao menos um indígena autodeclarado - 86% do total.

A criação da Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa (Semipi), no início de 2023, ampliou os projetos em torno desse público. Eles são voltados para garantia de direitos, proteção e fortalecimento da população.

Um dos marcos foi a 1ª Conferência Estadual dos Povos Indígenas, realizada em Foz do Iguaçu em dezembro do ano passado, que resultou na eleição dos primeiros 11 conselheiros das etnias Kaingang, Guarani e Xetá, distribuídos por todo o território paranaense, garantindo representatividade dentro do Conselho Estadual dos Povos Indígenas, criado há um ano. A diplomação ocorreu em março deste ano. O colegiado é responsável por discutir problemas e apontar soluções para os povos, inclusive com a deliberação de recursos.

Outro destaque foi a criação da Câmara Técnica de Enfrentamento às Violências Contra às Mulheres Indígenas no Comitê Interinstitucional de Enfrentamento às Violências Contra as Mulheres do Paraná, formado por secretarias de governo e órgãos do Sistema de Justiça. A ideia é que esse tema seja enfrentando com prioridade a partir desse ano.

Outras ações desenvolvidas diretamente pela pasta, com o apoio de outras secretarias, envolvem a distribuição de alimentos e auxílio direto às comunidades indígenas Guarani da região de Curitiba e Litoral e nas aldeias do Oeste do Paraná, principalmente nos municípios de Terra Roxa, Guaíra, Foz do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Santa Helena e Diamante D’Oeste; e o reconhecimento do valor cultural das etnias paranaenses nos Jogos Indígenas, com edições já realizadas em Londrina, Maringá e Paranaguá. As competições envolvem corridas de tora, arremesso de lança, zarabatana, arco e flecha, luta corporal e cabo de guerra.

Segundo a secretária da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte, o Estado quer ampliar as políticas públicas para os povos indígenas. "A escolha dos conselheiros, por exemplo, representa um marco histórico tanto para os povos indígenas quanto para a sociedade em geral. Este acontecimento é crucial para assegurar que as vozes dos povos originários com a participação dessas lideranças sejam reconhecidas, valorizadas e refletidas nas políticas públicas. Vamos avançar muito nos próximos anos", declarou.

EDUCAÇÃO E SAÚDE – Outras áreas do Estado também organizam políticas específicas para os indígenas. O Governo do Estado mantém 42 escolas estaduais indígenas em todas as regiões, atendendo 5.078 alunos e oferecendo 9.503 refeições diárias, inclusive com linguagem bilíngue, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seed).

Os colégios indígenas do Paraná também têm um grande diferencial em relação aos demais estados. O Estado oferece a melhor infraestrutura básica de escola indígena do Brasil. Todas as escolas têm energia elétrica e todas são abastecidas por água encanada o poço artesiano. De acordo com dados do Censo Escolar de 2021, o Brasil tem 3.466 escolas indígenas. Dessas, 30% não têm energia e 63% não têm água potável.

Outro destaque é o investimento anual de R$ 3,5 milhões da Secretaria de Estado da Tecnologia e Ensino Superior (Seti). A pasta dedica atenção à política de inclusão e formação superior indígena no Paraná desde 2001, quando implantou e normatizou a política por meio da Lei Estadual nº. 13.134/2001, alterada pela Lei 14.995/2006, garantindo a reserva de vagas suplementares para estudantes indígenas nas instituições de ensino superior do Estado.

Atualmente, são destinadas aos indígenas 52 vagas totais em cursos de graduação nas oito universidades: UEL, UEM ,UEPG, Unioeste, Unespar, UENP, Unicentro e UFPR. O resultado do último vestibular foi divulgado nesta quinta-feira (18). A Comissão Universidade para os Indígenas (CUIA) acompanha a Política Estadual de Inclusão Indígena ao Ensino Superior. Elas desenvolvem ações como vale-transporte urbano, a bolsa permanência e grupos de estudos específicos.

Na saúde, o acesso ao cuidado integral contempla o olhar para os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais.

A Secretaria da Saúde atua para a promoção da equidade em saúde, com ações incluídas no Plano Estadual de Saúde (PES) com o objetivo de promover a equidade em saúde às populações específicas que vivem em contextos de vulnerabilidade. Além disso, trabalha conjuntamente com gestores e profissionais do Distrito Sanitário Especial Indígena Litoral Sul (DSEI LSUL), e com as 22 Regionais de Saúde e os 399 municípios paranaenses para desenvolver ações direcionadas à saúde indígena no Estado.

Outro ponto trabalhado é a Linha de Atenção Materno Infantil. A gestante e a criança indígena são estratificadas no risco intermediário, o que impacta na atenção da assistência, na agilidade do acesso a exames e consultas especializadas. A população indígena do Estado também recebe vacinação conforme o Programa Nacional de Imunização, com cobertura vacinal de cerca de 97% dos indígenas vivendo em áreas indígenas do Estado.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – Outra experiência bem-sucedida é a cogestão de um espaço de 4,4 mil hectares, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, que integra a Floresta Estadual Metropolitana, uma das mais de 70 Unidades de Conservação (UCs) espalhadas pelo Paraná. O complexo ambiental é administrado desde 2022 pelos próprios indígenas, algo inédito no País, com base em um Termo de Cooperação de gestão entre o Instituto Água e Terra (IAT) e o Instituto e Centro de Formação Etno Bio Diverso Ângelo Kretã.

Pelo acordo, o IAT garante todo o suporte técnico, com a manutenção dos equipamentos públicos instalados na Floresta Estadual Metropolitana. Já o Instituto Angelo Kretã se compromete a respeitar o Plano de Manejo da Unidade de Conservação e requisitar autorização do órgão ambiental para qualquer intervenção a ser feita na UC. O acordo não prevê repasses financeiros. Ao todo, são 35 indígenas de 11 famílias que ocupam e fazem o manejo da UC por meio do Termo de Cooperação.

CULTURA – Outra ação importante é na cultura. O Museu Paranaense (MUPA), terceiro mais antigo do País, está passando por um processo de revisão histórica, promovendo novos olhares sobre sua coleção. Além disso, o museu passa por uma fase de ampliação do acervo, contando com as perspectivas de indígenas de diversas etnias. Dentre os principais projetos, há a contratação de bolsistas indígenas para atividades de pesquisa e curadoria; exposições sobre o tema, como “Mejtere: histórias recontadas”, que percorre objetos a partir de um olhar contemporâneo sobre a população indígena; e projetos especiais de aproximação de artistas indígenas com o acervo, como "Retomada da Imagem".

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Guarapuava vai perder para Ponta Grossa a liderança na produção estadual de cevada


A região de Ponta Grossa deve assumir a liderança na produção de cevada na safra que começa a ser plantada agora. A primeira mostra é que a semeadura já iniciou nessa regional, representando uma alteração importante. Normalmente, o plantio começava em maio pela região de Guarapuava, que no ano passado foi a maior produtora.

A alternância no espaço ocupado pela cevada no Paraná é uma das informações que estão no Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 12 a 18 de abril. O documento é preparado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Na regional de Guarapuava, a Cooperativa Agrária centraliza os trabalhos de processamento e, em 2023, concentrou 48% (134 mil toneladas) das 278 mil toneladas de cevada produzidas no Estado. A região vizinha de Ponta Grossa, por sua vez, foi responsável pela produção de 109 mil toneladas (39%). No entanto, a estimativa para este ano é que haja redução de 16% na área total dedicada a essa cultura no Estado, caindo de 87,2 mil hectares para 73,4 mil. A maior queda é justamente no núcleo de Guarapuava, saindo de 43,2 mil hectares para 26 mil, ou 40% a menos.

Em compensação, a região de Ponta Grossa tem expectativa de acréscimo de 10%, passando de 31,7 mil hectares para 35 mil. Isso se deve principalmente à instalação da Maltaria Campos Gerais, a maior da América Latina. Fruto de investimentos de R$ 1,6 bilhão das cooperativas Agrária, Coopagrícola, Capal, Bom Jesus, Frísia e Castrolanda, a previsão é produzir 240 mil toneladas de malte por ano.

Os demais núcleos regionais produtores em menor escala são Curitiba, Irati, Jacarezinho, Pitanga, Apucarana, União da Vitória, Pato Branco e Francisco Beltrão.

MILHO E SOJA – O boletim apresenta, ainda, a previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de que a produção de soja no Brasil será de 146,5 milhões de toneladas. Mato Grosso manterá a liderança, com potencial participação de 26% desse total. Mesmo com os problemas climáticos, o Paraná segue entre os principais produtores.

A previsão para a produção nacional de milho é de 110,9 milhões de toneladas, com Mato Grosso novamente liderando. O Paraná deve ocupar a segunda posição. No entanto, a segunda safra brasileira foi prejudicada pelo clima e a tendência é que nas próximas estimativas os números sejam revisados para baixo.

FRANGO E PERU – No primeiro bimestre de 2024 as exportações paranaenses de carne de frango recuaram 0,1% em volume, passando de 326.802 toneladas em janeiro e fevereiro do ano passado para 326.464 toneladas agora. Em valores caiu de US$ 596,8 milhões para US$ 547,9 milhões, ou 8,2% menor. A maior parte das exportações, 97,4%, consistiu em carne de frango "in natura", enquanto apenas 2,6% foi na forma de produtos industrializados, totalizando 20.119 toneladas.

O Paraná continua sendo o maior exportador de carne de frango do Brasil. Em seguida aparece Santa Catarina, com 183.091 toneladas Rio Grande do Sul, com 112.832 toneladas, São Paulo, com 42.,85 toneladas, e Goiás, com 36.731 toneladas.

Os principais destinos da carne de frango brasileiro no 1º bimestre foram (volume / faturamento): China (80.480 toneladas e US$ 160,3 milhões), Emirados Árabes Unidos (78.207 toneladas e US$ 151,4 milhões); Japão (76.676 toneladas e US$ 149,2 milhões); Arábia Saudita (67.625 toneladas e US$ 137,3 milhões); e África do Sul (49.998 toneladas e US$ 24,7 milhões).

No Brasil, a exportação de carne de peru alcançou 7.298 toneladas no primeiro bimestre, resultando em receita de US$ 17,2 milhões. Em 2023 tinham sido 8.731 toneladas com arrecadação de US$ 22,2 milhões. O Paraná é o terceiro principal exportador (3.256 toneladas e US$ 2,6 milhões), atrás de Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

KIWI – O boletim do Deral trata, ainda, da produção de kiwi, que foi a quinta fruta mais importada pelo Brasil no ano passado, com 31,9 mil toneladas compradas por US$ 63,7 milhões. O Chile e a Itália foram os maiores fornecedores. Mas o País também produz a fruta. No Paraná o cultivo somou 2,6 mil toneladas em 200 hectares, com Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 15,2 milhões. O Deral acompanha a cultura desde meados de 2000.

A produção estadual está concentrada na totalidade no Sul e Centro-Sul, sendo o município de Antônio Olinto o principal produtor (19,7%), seguido de Araucária (18,2%), Porto Amazonas (15,5%), Lapa (9,5%) e Mallet (7,6%), congregando 70,4% do total. Outros 26 municípios exploram a fruta.

Com o objetivo de alavancar a atividade, o município de Mallet realizará na próxima quinta-feira (25) o Encontro Regional de Fruticultura – Kiwitec. O kiwi é o destaque, mas também serão analisados os potenciais do maracujá e da pitaya.

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Projeto de lei do Dr. Antenor para conscientização sobre infarto é aprovado no Paraná


Proposta define 29 de setembro como Dia Estadual de Conscientização e Prevenção do Infarto do Miocárdio

"Para diminuir o risco de morte, o atendimento de urgência e emergência, nos primeiros minutos, é fundamental para salvar uma vida. Por isso, instituímos o Dia Estadual de Conscientização e Prevenção do Infarto do Miocárdio", afirma o deputado Dr. Antenor (PT) sobre sua iniciativa legislativa recentemente aprovada na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Esse projeto estabelece o dia 29 de setembro como uma data dedicada a aumentar a conscientização e a prevenção do infarto, condição que continua sendo a principal causa de morte no Brasil.

Na terça-feira (16), a proposta do Dr. Antenor, que visa informar e educar a população paranaense sobre os riscos e sinais de infarto, foi votada e aprovada durante duas sessões plenárias ordinárias. Com a dispensa de redação final, o projeto segue agora para sanção.

O infarto agudo do miocárdio, conhecido popularmente como ataque cardíaco, é uma condição potencialmente fatal que ocorre quando o músculo cardíaco não recebe oxigenação suficiente, levando à necrose. A proposição legislativa 651/2023, redigida pelo Dr. Antenor, não apenas busca instituir o Dia Estadual de Conscientização e Prevenção, mas também enfatiza a importância do rápido atendimento médico nos primeiros momentos de um ataque.

Além disso, Dr. Antenor ressalta que muitos infartos podem ser assintomáticos, especialmente em indivíduos como mulheres, idosos, diabéticos ou pessoas com insuficiência cardíaca, que podem não apresentar os sintomas típicos.

“É vital estar atento, pois cerca de um terço das pessoas não sente a dor típica do infarto, que pode ser confundida com dor de estômago, azia ou dor nas costas”, alerta o parlamentar.

O projeto reflete o compromisso contínuo da Bancada de Oposição e de lideranças como Dr. Antenor em fortalecer as políticas de saúde pública no estado do Paraná, garantindo que informações vitais sobre saúde cheguem a todos os cidadãos, reduzindo assim as estatísticas de mortalidade por infarto através da educação e prevenção.

Menino atropelado por trator em Pitanga morre no hospital

O pequeno Samuel Becker Blasius (2 anos) não resistiu e faleceu na tarde desta quinta-feira (18), em Londrina, onde estava internado.

Apesar da forte luta e orações de familiares e amigos, Samuel virou mais um anjo.

O CASO

O menino ficou gravemente ferido na manhã do último sábado (13) após um grave acidente na zona rural do distrito da Vila Nova dos Alemães em Pitanga.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima foi atropelada acidentalmente pelo pai que conduzia um trator agrícola.

A própria família trouxe o menino para o Hospital Santo Antônio de Manoel Ribas e ele foi transferido de helicóptero para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de alta complexidade em Londrina.

Abasteça no Posto Turvo Move+ e concorra aos prêmios da Campanha Dias das Mães da ACET

A Campanha para o Dia das Mães da Associação Comercial e Empresarial de Turvo (ACET), vai sortear mais de 17 mil reais em prêmios

 
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- 1 batedeira planetária;

- 1 Voucher Dia de Rainha;

- 2 Vales Compra de R$ 500,00, cada; e,

- 10 Vales Compra de R$ 200,00, cada.

O sorteio está previsto para acontecer no dia 18/05/2024.












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Prefeitura de Turvo lança novo PSS para contratação de 19 profissionais em diversas funções


A Prefeitura Municipal de Turvo abre novo Processo Seletivo Simplificado (PSS) para a contratação de 19 profissionais para atuar em diversas áreas. O PSS prevê a contratação dos cargos de Médico Veterinário, Professor com formação em Inglês, Professor de Informática/Robótica, Professor para as localidades de Faxinal da Boa Vista, Passa Quatro, Saudade e Sede, Terapeuta Ocupacional, Auxiliar de Saneamento e Jardineiro, conforme estabelecido na Lei Complementar nº 01/2012.

A avaliação dos candidatos será feita por meio de análise de Títulos, totalizando 100 pontos. O critério classificatório será usado para definir os selecionados, que serão convocados de acordo com a ordem de classificação e as necessidades das Secretarias Municipais.

As inscrições estarão abertas no período de 18/04/2024 à 03/05/2024. E deve ser realizada de forma eletrônica, através do envio dos documentos por meio de Protocolo Eletrônico a ser instaurado pelo sistema de Processos Digitais utilizado pelo Município, podendo ser acessado pelo endereço eletrônico https://turvo.1doc.com.br/atendimento, na opção Protocolo, realizando seu cadastro inicial com e-mail individual, selecionando o Assunto “Inscrição PSS 01/2024”, anexando todos os documentos obrigatórios, bem como identificando-os, toda e qualquer dúvida sobre a inscrição, pode ser sanada por meio do telefone e WhatsApp (42) 3642-1145, e no email pssturvo@gmail.com.

Para obter informações detalhadas sobre os cargos disponíveis, requisitos, documentos necessários e o cronograma do processo, consulte o edital completo aqui:



Fonte: Prefeitura de Turvo




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